«Aqui na terra o nosso doce ofício
É preparar para o altar,
O pão, o vinho do Sacrifício
Que dá à terra: «O Céu!» (P 40, 1).

«Em cada aurora, eu te invejo,
Ó Pedra Sagrada do Altar!
Como no estábulo abençoado
Sobre ti quer nascer o Eterno…
Ah! digna-Te ouvir a minha súplica
Vem à minha alma, Doce Salvador…
Longe de ser uma pedra fria
Ela é o suspiro do teu Coração!…» (P 25, 3).

«O Verbo, Filho de Deus e Filho de Maria,
No seu imenso amor imola-Se no altar» (P 3, 65-66).

«Oh! como eu invejo o feliz Cálice
No qual adoro o Sangue divino…
Mas posso no Santo Sacrifício
Recolhê-lo todas as manhãs.
A minha alma é mais querida a Jesus
Do que os preciosos Vasos de ouro
O Altar é um novo Calvário
Onde por mim o seu Sangue ainda corre…» (P 25, 6).

«Maria, apareces-me no cimo do Calvário
De pé junto da Cruz, como um padre no altar
Oferecendo para desagravar a justiça do Pai
O teu bem-amado Jesus, o doce Emanuel…» (P 54, 23).

Santa Teresinha do Menino Jesus